Se eu fosse dono de shopping ou um grande lojista… 

Lojas famosas fechando as portas no templo do consumo, Nova York. Gigantescas redes de varejo perdendo consumidores para os maiores grupos de e-commerce do planeta, como o Alibaba. Se eu fosse dono de shopping ou um grande lojista aqui no Brasil, ficaria extremamente preocupado. Mas ao mesmo tempo, ficaria interessado em conhecer algumas das melhores ideias e projetos capazes de fazer a loja física se manter no jogo por muito e muito tempo. Eu pude conhecer isso quando estive no Sudeste Asiático no final de 2017. Esses grandes empreendimentos têm encarado a competição digital sem medo, transformando o conceito e propósito de negócio físico, tornando esses espaços em ambientes de marca e experiência. Uma lição para ser aprendida aqui no Brasil.

Sim, é extremamente diferente passear por um shopping em Bangkok ou Singapura, por exemplo. Do design de luzes à arquitetura com lojas sem parede, do contato com o produto ao branding que se faz dentro de cada espaço, a intenção ali é mais profunda do que receber o cartão, ou melhor, o smartphone do consumidor para que ele conclua sua compra. Diferenças culturais ou tendência? Se eu fosse você, jogaria as fichas na segunda hipótese.

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